segunda-feira, junho 12, 2006

Aprender a Viver... um Jogo chamado VIDA!


De lágrimas nos olhos escrevo estas palavras que me abrem ao mundo na ânsia de transmitir a felicidade que o sentimento me traz. Lamechas, talvez. Mas trago em mim este frenesim de gritar o melhor que a vida me oferece e o quanto me apetece incutir em ti, vontade de encontrar o amor e alguém que o protagonize no teu guião! Não são lágrimas de dor. É a música que ouço de fundo, que, como de uma banda sonora se tratasse, faz-me interpretar um dia na perfeição, e faz com que as palavras por mim ouvidas, imortalize tudo aquilo por que se passou... Na minha vida, esteve sempre presente essa necessidade premente de abraçar a paixão como uma tábua de salvação para a minha forma de existir. Vive-se pra sentir e recusa-se abdicar da melhor oferta de entre as que a vida nos proporciona. Vive-se para AMAR...Enfim... são coisas difíceis de explicar, que me entopem a fala como uma enxurrada de palavras a mais, as necessárias para o muito que há para dizer...É isso que tento fazer quando me sento diante de um monitor com a esperança de te oferecer o melhor que sou capaz nesta minha difícil função de "amiga dedicada e preconivente" como tu dizes. Resta-me desenhar a minha emoção nesta tela de letras e assim...partilhá-la com quem as lê. São sem dúvida imagens reais em directo do meu interior, este espaço que mais parece um reality show, daquilo que sou e daquilo que valho na arte da comunicação de mim e de quem comigo partilhar esta breve travessia pelo mar das interrogações, pela sucesão de acasos e sentimentos confusos que nos empurram pela vida fora ao sabor de paradoxos e de coisas absurdas que raramente fazem sentido e, quantas vezes insistes em não explicar, preferindo não responder às minhas "investidas" dizendo "vou tirar a mesa do pequeno almoço..."Não sentes vontade de me dar explicações e nem tens obrigação de o fazer... e.... porcerto nem eu disponho de sabedoria que me permita iludir-te em tal premissa. As coisas que sei, o pouco que aprendi, são as chamadas artes da vida que a experiência ensina e a sensibilidade permite interpretar.A minha forma de dar, faz-se das emoções que tento escrever. As outras pessoas, são as únicas responsáveis por tudo quanto sou capaz de sentir. A minha natureza é toda a gente, na proporção das relações que e estabelecem e do quanto somos capazes de acrescentar com as palavras que trocamos e daquilo que damos, mesmo quando dá pra desatinar ou num primeiro encontro falar de tudo menos daquilo que devemos... Tudo o resto são pormenores que às vezes me escapam, soam supérfluos na minha voracidade de glutão, das sensações exacerbadas, das vidas agitadas pela minha intervenção e que constituem a minha razão de existir. E tu, existes para amar a vida, através de quem te aceite assim, tal qual como és. E já agora: quem poderá gostar de viver a vida em lume brando? De vez em quando, ainda vá... mas por sistema? Jamais. ritmo certo é o que melhor serve o proprósito de esmifrar a vida até ao tutano, de preferência com a chama sempre no máximo....

1 Comments:

At 11:34 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Bom dia,
SIm senhor !!!! Mais uma vez tavas inspirada ....!!!!!

Beijinhos de França

Ana

 

Enviar um comentário

<< Home